
Cidade Maravilhosa,
berço de mim, berço de meus filhos, terra de mil encantos.
Minha lágrima triste...
Que fizeram os homens de ti?
berço de mim, berço de meus filhos, terra de mil encantos.
Minha lágrima triste...
Que fizeram os homens de ti?

O que a raça humana está a fazer em todo o planeta?
Quando vão acordar para a destruição das matas , dos mares, dos animais,
de nós mesmos?
Haverá tempo para se salvar?
Que adiantará: uma multidão de pobres famintos, de gente sofrida sem casa sem pão.
Ao lado de suntuosos palácios, mansões, mesas fartas, lindas roupagens.
A pobreza mora ao lado...podem virar o rosto, para não ver!
Podem! E assim o fazem!
Poderosos prometem, prometem
Nada fazem.
Poucos ricos do mundo, onde guardarão suas riquezas?
Num mundo que acabou...
A terra estremece...
os mares se enfurecem
Desmatamento, poluição, grandes negociatas...
Onde guardarão seus pertences...
no Nada?
A natureza é democrática
Todos tem direito a ver o amanhecer e o por do sol.
Não faz distinção...
Todos são iguais perante as leis da natureza!
Todos sofrerão igualmente:
o astuto, o egoísta, o inocente, o distraído, o omisso,
e aquele que reclama mas suja e destrói o pouco que tem
No fim que o homem insensato insiste em escrever,
ainda teremos tempo...
E coragem de mudar o rumo da nossa História?
Irmãos, é preciso coragem!
Quando vão acordar para a destruição das matas , dos mares, dos animais,
de nós mesmos?
Haverá tempo para se salvar?
Que adiantará: uma multidão de pobres famintos, de gente sofrida sem casa sem pão.
Ao lado de suntuosos palácios, mansões, mesas fartas, lindas roupagens.
A pobreza mora ao lado...podem virar o rosto, para não ver!
Podem! E assim o fazem!
Poderosos prometem, prometem
Nada fazem.
Poucos ricos do mundo, onde guardarão suas riquezas?
Num mundo que acabou...
A terra estremece...
os mares se enfurecem
Desmatamento, poluição, grandes negociatas...
Onde guardarão seus pertences...
no Nada?
A natureza é democrática
Todos tem direito a ver o amanhecer e o por do sol.
Não faz distinção...
Todos são iguais perante as leis da natureza!
Todos sofrerão igualmente:
o astuto, o egoísta, o inocente, o distraído, o omisso,
e aquele que reclama mas suja e destrói o pouco que tem
No fim que o homem insensato insiste em escrever,
ainda teremos tempo...
E coragem de mudar o rumo da nossa História?
Irmãos, é preciso coragem!