Minhas Memórias

Eu.
Sou feita de todas as lembranças de todos os instantes desta vida.
Sou refeita em todas as tomadas de decisões e ações investidas.
Sou construída pelos sonhos de outrora.
Existo pela insistência em declarar-me viva.
No pensar invado a razão.
No sentir mergulho e banho-me em sentimento.
Nas dúvidas extasio-me nas redescobertas.
Nas certezas confronto-me com a complexidade.
Nas emoções reacendo-me em amores e alegrias.
Infinitamente disposta a existir.
Participar ativamente da memória
deste mundo em que escolhi escrever
e ser a minha história.
Aqui é o meu tempo agora...
- Maria Izabel Nuñez Viégas -

Amigos Caminhantes...

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

5 de novembro de 2009

Dedicado à amiga Maria Izabel Viegas - quadratura de Plutão ao Sol


Este tema foi proposto pela terapeuta e astróloga Maria Izabel Viegas, autora dos blogues «Memórias de Vidas Passadas», «Viajantes na Linha do Tempo» e «Despertar de Memórias», a quem dedico o artigo, como gratidão pelo muito que aprendo com ela, nos seus blogues.


O tema deste texto trata das possibilidades do trânsito de Plutão em quadratura ao Sol natal.

Antes de continuar, quero deixar claro que este trânsito não afecta a todos por igual. Varia consoante a idade da pessoa, a experiência de vida, nível cultural aprendido e desenvolvido, meio social a que pertence e, sobretudo, a forma filosófica e espiritual como encara a vida. Sem quietude interna, sem processos de aceitação pessoal perante as questões do dia-a-dia, não se passa «da melhor maneira» por este trânsito. Ficando isto claro, passemos à natureza do trânsito.

A natureza primária deste trânsito chama-se «conflito». A situação mais comum deste trânsito na vida das pessoas é a possibilidade de experimentar o conflito com outra pessoa ou uma situação em concreto, abertamente desafiador.

Se o trânsito destes planetas fosse uma conjunção, a natureza básica seria uma «erupção interior que não se consegue conter»; se fosse uma oposição trataria de um «ataque demolidor» do campo oposto. Aqui, na quadratura, estaremos sempre a falar de «conflitos».


Vou ter que dar uma pequena explicação sobre o posicionamento de Plutão nos signos, para dar maior compreensão aos leitores menos familiarizados com as contas astrológicas.

A forma do conflito que se apresentar à pessoa depende das casas e dos signos onde estão situados os planetas. Portanto, com inúmeras variáveis. São 12 casas onde poderão estar o Sol e Plutão. No que a signos se refere, o Sol pode estar num dos 12, mas Plutão só poderá estar entre os signos Câncer e Sagitário, pois como é um planeta muito lento e com uma enorme órbita em redor do Sol (cerca de 250 anos), nesta nossa reencarnação colectiva (a população maioritária do planeta), só conhecemos os efeitos directos deste planeta em poucos de signos.

Se soubermos que Plutão ingressou pela última vez em Câncer em 1912, percebemos imediatamente que as pessoas vivas com Plutão nos primeiros graus neste signo, hoje são bastante idosas. Terão aprendido o suficiente para não entrarem em grandes conflitos. Entrou no signo seguinte, Leão, em Outubro de 1937. Em Virgem, em Outubro de 1956. Em Libra/Balança, em Outubro de 1971. Em Escorpião, em Novembro de 1983. Em Sagitário, em Janeiro de 1995 (são muito jovens actualmente). Eu passei por esta quadratura quando tinha 18 anos e pela oposição aos 56. Não foi fácil.

Voltemos, definitivamente, ao «conflito». Este ambiente pode ser provocado por algo absolutamente insignificante, que só as partes envolvidas valorizam, como pode ter uma base com questões poderosas. Nesta situação, neste trânsito, o conflito pode ser muito atraente para a pessoa, mas também temos que considerar a possibilidade de ser um assunto repulsivo, desagradável, provocando sérios transtornos. A atracção e repulsão podem ocorrer ao mesmo tempo. Muito plutónico, portanto.

Se a situação for esta – atracção e repulsão simultâneas -, é garantido que a pessoa sente que não quer fugir ao desafio que se apresenta. Irá embrenhar-se em pleno no conflito, neste combate, esgotando-a. Por uma razão simples: porque aceitar a possibilidade de se afastar do conflito, significa abandonar algo que é muito apreciado. Portanto, a pessoa deve preparar-se para esta situação, sobretudo no início do trânsito.

A pessoa pode preferir encarar este conflito como uma batalha contra o outro ou uma determinada situação. Porém, não costuma ser a escolha mais sábia, nem a mais conveniente. Apesar de ser doloroso, recomendo que a escolha entre seguir o conflito ou ignorá-lo, seja o deixar que o interno faça a sua escolha, evitando dar espaço ao ego. Ir atrás do conflito é o caminho certo para a ocorrência de estragos. Ser firme é uma coisa. Ser teimoso e orgulhoso é outra.

Falemos um pouco de Plutão neste trânsito. Com Plutão as regras são simples: pegar ou largar, aceitar ou resistir. Este trânsito ao Sol trata de aprendermos a soltar algo e aceitar essa situação, com a maior serenidade possível. Não é fácil. Mas o ser humano, habitualmente, não quer fazer nenhuma das coisas.

Esta situação é mais enfática neste trânsito ao Sol porque a nossa luminária representa o conjunto de identificações dirigidas ao ego. São poucas as pessoas (entre os biliões que habitam o planeta Terra) que tenham transcendido a representação do Sol, enquanto ego, evoluindo para a representação do Ser, sem ego. Por isso é que reencarnamos: para aprendermos e tentarmos esta transcendência.

Como consequência do nosso ego em ebulição, este trânsito de Plutão em quadratura ao Sol é sempre um troço duro de roer para o nosso sentido de continuidade pessoal. Não é fantasioso supor que esta quadratura representa de algum modo, uma certa «morte»; assim, vamos aprendendo a aquietar-nos, a sossegarmos, a não vivermos em excitação constante. Recordam-se de mais acima ter dito que este trânsito varia consoante as condições de cada pessoa? Este trânsito aos 'trintas', é muito diferente se ocorrer aos 'cinquentas' ou 'sessentas'. Percebem o que digo? A vida ensina-nos.

Chegou o momento de deixarmos de parte o lado mais arisco e destrutivo do trânsito e observarmos o outro lado, pois Plutão trabalha em dois tempos: destruição e regeneração.

Esta regeneração chegará na segunda metade do trânsito, que pode durar dois anos ou mais. Veremos surgir em nós mesmos uma forma de identidade nova, mais enraizada na própria vida. Um enraizamento mais profundo, mais fértil, mais saboroso. A olharmos para trás, constataremos que fizemos uma enorme caminhada. Que foi um caminho pejado de alguns perigos, que fomos aplanando, aprendendo a valorizar-nos. E assim, ‘la nave va’

Se a quadratura for «crescente» suporá um compromisso mais profundo com as nossas forças vitais, afastamento do que é ambíguo, fixando metas mais razoáveis. Se a quadratura for «minguante» passaremos a ter uma perspectiva mais realista e mais profunda da vida, ficando mais aptos à adaptação, sem utopias.

É a aprendizagem da subida ao patamar da sabedoria.

Passem bem. Muito obrigado.

Senhor dos meus devaneios



"Senhor dos meus devaneios"

Andei terras de mil reinos em vão...
por alguém que por tanto tempo sentia que perdi.
Vivi à procura de ti em tantos rostos.
E de tanto sofrer e chorar já nem me lembro... da tua face me esqueci.
Caminho, caminho... seguindo sempre passo a passo, vida a vida, a te buscar.
Mas, ó Senhor dos meus Devaneios, de tanto que te busquei,
já nem me recordo se exististes mesmo ou se foi sonho.
E sonho é sonho, ou será uma sombra da vida?

Queria tanto te buscar, que neste afã nem percebia
que estavas aqui comigo.

As vidas foram passando
e eu te encontrei, ó amado Senhor, em tantos rostos desconhecidos...
e nestes rostos encontrei a cada dia a alegria de fitar mil olhares,
senti mãos unidas às minhas num aconchego amigo
e o som de vozes que me diziam:
Eu sou...Eu sou...quem tu procuras!

Percebo num despertar que nunca tivestes forma,
não eras homem, nem mulher, eras saudade.
Sim, Senhor dos meus devaneios, procurei em vão...
eras um "ser- não - ser".
Eras muito mais que nada,
eras muito mais que tudo, eras o Todo.

Eu procurava a saudade, e portanto nunca te encontrei nas mil faces.
Pois que a saudade fica sempre no ontem... no ontem.
É passado,,, é recordar
e o recordar foi quem te criou,
ó Senhor dos meus Devaneios,
me prendeu no mundo que se foi...
e que no hoje se desfez.

Ó Senhor dos meus Devaneios,
já passei por tantas formas,
fui sombra, luz... fui terra, água, ar e fogo.
Fiz parte da natureza, mudei de estações,
fui calor, chuva, neve e vento.
Fui semente, folha, flor e fruto
e renasci tantas vezes...
fui libélula, fui lobo do deserto.

Mas, ainda sou saudade, mas não sou ontem.
Sou a esperança do amanhã!
Broto da flor de cerejeira, jasmim de cheiro,
sou rosa e tenho espinhos.
espinhos que doem mas que não machucam,
pois sei... hoje tenho certeza,
ó Meu Senhor dos Devaneios...
eras minha própria alma à procura de mim mesma.
Precisei trocar de tantas vestes,
despir-me de todos meus eus.

Hoje me vejo através de todos os rostos dos seres
que se acercaram e se acercam de mim.
Eu me vejo em cada ser...
pois já é chegado o tempo de ser mais que eu,
mais do que ser saudade,
nem mais viver em busca
de um Senhor que já se foi...
era Devaneio!

É chegado o tempo de encontrar as mil almas
que em mim habitam
e de juntar-me aos outros rostos - irmãos
já não sonhos e sim, realidade
e passar a ser Vida - Esperança - Hoje - Amanhã
Ser todo o sempre...
o Mundo, o Cosmos, o Sagrado, a luz, a Fé, o sublime Amor Fraterno.
Já não quero mais te buscar, Senhor Devaneio - triste saudade.
Quero dar as mãos e seguir rumo ás estrelas, de onde viemos
pois é chegado o tempo de Voltar...ao Tempo.
No Tempo Eterno...que é Infinito,
renascidos em Luz para a Verdadeira Vida.
Voltar à Unidade , ao Um, à Soma.
Que venham comigo, rostos amados!
Preciso de tuas mãos comigo.
Sigamos juntos o Chamado!

(Maria Izabel Viégas)


*Publicado por mim em 24 de março de 2010.

O despertar da mulher selvagem




"Todas nós temos anseio pelo que é selvagem.
Existem poucos antídotos aceitos pela nossa cultura para esse desejo ardente.
Ensinaram-nos a ter vergonha desse tipo de aspiração.
Deixamos o cabelo crescer e o usamos para esconder nossos sentimentos.
No entanto, o espectro da Mulher Selvagem 
ainda nos espreita de dia e de noite.
Não importa onde estejamos, a sombra que corre atrás de nós 
tem definitivamente quatro patas."

Clarissa Pinkola Estés,
in prefácio
do livro Mulheres que Correm Com Os Lobos


Nasci nesta encarnação com a honra de ser mulher.
Essa Alma manifesta na forma feminina.
( Creio que existam homens que também nasceram com essas fortes lembranças da alma feminina e que a cada dia se ajustam e modificam a cultura vigente, abrindo novos caminhos. Abençoados sejam!)

Desde criança atraída pela mulher selvagem.
Contida pela educação que nos restringe
de libertar esse sentimento forte de seguir instintos,
Cheia de ideias, impulsos e recordações de todas as vivências de outras vidas.
Pequenina e  tímida seguia todas as ordens da família.
Nada que fosse aviltante.
Dentro da cultura da época havia espaço para aprendizados com pais fortes, generosos.
 Muita paixão a observar.
Controle, sim , muito.
Nada que matasse a loba criança ainda.
Quem nasce com uma Lua em Escorpião nunca poderá dizer que a infância foi apenas calmarias.
Mas quem quer calmarias?
Calmarias não içam as velas dos nossos veleiros.
E crescer em sentimentos e aventuras é velejar por mares e oceanos de emoções.
Amor envolvente paterno, materno e fraterno.
Amor sufocante pois julgavam-me mais preciosa do que eu era.
Lembro-me bem que adorava ficar à espreita de minha mãe a queimar em fogueira as folhas secas do quintal. Havia o cuidado até exagerado para que eu não chegasse muito perto. Proteção para que nada de mal me acontecesse.
Mas, a loba menina sabia esperar a hora das cinzas.
E inventava a brincadeira de pular através da fumaça.
Ouviu ( ou inventou?) alguém a dizer que quem pulasse na fumaça viraria bruxa.
E  menina queria ser , de novo, uma bruxa.
Uma bruxa bem bonita, mas bruxa.
Bruxas tinham mais poder que as fadas.
Que eram tontas, meio fúteis e não desfaziam feitiços.
Era a loba a se manifestar.
Na verdade, esse animal que estava preso ao meu corpo ,
impregnando de liberdade a minha aura,
pulou num salto magnífico
no dia em que nasceu
meu primeiro filho.
Transcendental libertação!
Experiência extra-sensorial.
Transmutação.
Morte e Vida.
Iluminação.
Hoje adormeço ouvindo sua voz.
Acordo e nem sei bem quem anda comigo.
Se a loba se levanta
Ou sou eu que corro,
animal a ouvir os segredos
dos pássaros do dia,
deixando pegadas
por onde passo.

Maria Izabel Viégas




quarta-feira, 11 de novembro de 2015

O Mistério que tanto assusta.




"A coisa mais bela que o homem pode experimentar é o mistério.
É essa emoção fundamental que fica na raiz de toda a ciência e da arte."

Albert Einstein


Na minha crença em reencarnação adentro nos assuntos de fé.
E fé ultrapassa os limites do mundo dito material (visível aos olhos).
É fato cada vez mais comprovado pela ciência que o "invisível" aos olhos pode nos matar. Um dos elementos que me causa certo temor é o AR.
Todas as vezes que abro um recipiente fechado, conteúdo lacrado, de origem duvidosa, afasto-me para não inalá -lo.
Morre-se por elementos tóxicos invisíveis espalhados no ar.
Logo, por que não acreditam em "coisas do espírito", só por temos visão limitada?
Bem, tudo que acredito mora no reino do Mistério.

E eu...

Encontro no Mistério
a razão dos males mais profundos
que assombram a alma do homem

Encontro no Mistério
o segredo de almas
com tanta bondade expressa em atos misericordiosos.

Encontro no Mistério
a razão do porquê de existirem
pessoas  tão infelizes, amargas e solitárias.

E, nele encontro todos aqueles
que servem a dois senhores,
a Deus e a Mamon,
E se convencem tanto
a ponto de pregarem suas mentiras
com absoluta convicção.
E de arregimentarem,
atrás de si,
séquitos de adeptos insanos.

O Mistério permite,
benevolente e milagreiro,
que, em se achando boas pessoas,
um dia,  estes astutos
se tornem na Perfeição que tanto apregoaram.

O mistério nos permite
mergulhos, oscilações, arroubos de amor
ou mansões de solidão e tédio.

Ele é necessário pois, como incompreensível que é,
dá a todos a oportunidade de serem alguém,
de acreditar em si mesmos.

E isso é bom pois o Mistério esconde ao mesmo tempo que desnuda.

E assim se aprende com nossos altos e baixos.

E assim, na mistificação e nos lampejos de iluminação
cada um vai crescendo, à sua maneira, no seu próprio tempo.

O Mistério concede-nos o tempo de escolhas entre o certo e o incerto.

Há no Mistério
o poder de humanizarmo-nos.
(o  que me parece estranhamente justo).

O mistério Primevo - a Criação
Momento em que Deus
ordenou o Fiat Lux -
abriu as possibilidades
do mergulho no Incogniscível
e, num relance esplendoroso,
emergir para a luminosa possibilidade
de ser Humano.

Encontro no Mistério  todas as razões para acreditar no mundo espiritual.
Nossos sentidos da carne são limitados. Há  milagres no universo dentro e fora dos limites de mim.


Maria Izabel Viégas


terça-feira, 10 de novembro de 2015

Memórias explode em mim. E volta!


Muitos não acreditam em reencarnações.
Muitos acreditam nos seus deuses.
Um deles, o mais terrível de todos,
O mais cruel esconde-se
Sob o cognome de Certeza.
O que para uns é certeza
Do que além da morte
O Nada o abraçará.
Eterno descanso.
Ou Esquecimento merecido!
Ou nuvens , anjos e trombetas
Anunciarão a sua chegada
Comemorativa à morte do corpo
E ao escuro infinito da alma.
E será um fim de linha.
Fim.
Nasceu para viver.
Sofreu, foi feliz ou não
E se livrou do fardo.
Quem sabe
Encontrará um deus agradecido
Pela valentia
da sua autêntica
Fidelidade à dúvida.
Tomara que no instante derradeiro
Não ecoe um grito:
- Meu Deus, me ajude!
Tire-me do Vazio a que me condenei por toda minha vida.
Sou morto
E estou aqui, ainda perambulando vivo!

Memórias volta
Porque acredito em Vidas Pregressas
Creio que todo um conhecimento adquirido
Nunca morrerá comigo
E desaparecerá perdido no Caos!
Não posso conceder
um deus brincando de criar seres humanos,
sem objetivo maior, por talvez,
solitário,
Gostar de se divertir
Em criar dores e venturas
Doenças, mortes, sofrimentos terríveis
Apenas por pura falta do que fazer.
A esta deídade chamá-la -ia
com mais propriedade de Diabo!
Que segundo dizem
O truque maior foi fingir que não existe!
A eles , aos céticos, eis o deus das injustiças!
Da divisão entre pobres e ricos.
Dos bem nascidos e dos esfomeados deste mundo!

Memórias ...
Memórias de Vidas Passadas
Eu as tenho.
desde criança.
Ficção?
Nunca!
Comprovada.
Pela ciência?
Não!
E sim.
Mas, principalmete, por mim
Que já ouvi a Voz de Minha Alma.
Que já ouvi a Voz de meus Ancestrais!
Que vejo além das
coisas visíveis.
Que ouço os mortos!
Que acredito em espíritos protetores.
Que já senti no corpo as dores dos mortos sofredores.
EU CREIO EM REENCARNAÇÃO!
Eu creio nessa força maior que rege esse universo.
Eu creio em Vida Além da Vida!
E em nascer, morrer e renascer.
E disso tive provas.

Memórias volta
Pois que sei que muitos
Assim como eu
Também acreditam!
Juntos estaremos
A conversar sobre nossas experiências metafísicas.

E ouviremos o bater das asas das borboletas
Que batem dentro de nós
E que nos falam das transmutações.
E de todos os renasceres!

Maria Izabel Viégas
Terapeuta de Vidas Passadas